segunda-feira, 28 de julho de 2014

Caros amigos e amigas.

. O grande abismo que se criou no Brasil entre o que se constitui como direito e as condições concretas de exerce-lo se expressa nos números das desigualdades sociais e regionais, mas acima de tudo criou-se um sistema de imobilidade social, ou seja, o pobre e o rico perpetuam suas condições. 
Esta conjuntura vivida pela sociedade brasileira impede qualquer tipo de desenvolvimento é liderada pelo aspecto econômico que exerce domínio sobre os outras áreas da vida condicionando as mobilidades com raras as exceções (o sistema criou uma classe média formada por funcionários públicos, pequenos e médios empreendedores que sacrificaram uma vida para assumir tal condição).  
As histórias de pobres que ficaram ricos no Brasil tem um caráter ideológico muito forte a exemplo de jogadores de futebol, outros casos são marcados por corrupção como é o caso dos traficantespolíticos e funcionários públicos, com exceções. 
Este contexto explica o atraso em que vivemos que se assemelha a outros países organizados sob um sistema de castas com fundamentos religiosos.  No caso do Brasil tem um caráter econômico associado a outros aspectos como cor, origem e gênero, tudo isso decide o destino do cidadão e da cidadã brasileira. 
O sistema de imobilidade social no Brasil tenta controlar todo e qualquer processo que possa representar alguma mudança, cito duas políticas bombardeadas: as cotas para negros que fica ainda limitada aos cursos que as elites não tem interesse e os procedimentos legais de demarcação das terras quilombolas que está sofrendo ação de inconstitucionalidade no congresso nacional, ou seja, fazem o controle de acesso à educação de qualidade (controle das pessoas) e do ordenamento fundiário (controle dos recurso naturais) onde se encontra raiz do processo de domínio econômico. 
Exerce domínio também sobre as eleições, com o financiamento privado das campanhas forçando o candidato a fazer alianças com os grupos financiadores (no maranhão teve destaque a agiotagem). Sobre o sistema eleitoral que obriga as pessoas a votarem e candidatos a se filiarem em partidos políticos, isso em um país que se diz democrático e que não abre mão, por exemplo, da liberdade de imprensa, visto que as grandes emissoras são privadas. 
Assim vivemos em um ambiente contraditório, avançamos no elaboração de leis modernas, democráticas, ampliamos o entendimento sobre os direitos dos consumidores em detrimento dos direitos do cidadão. Mas, são apenas temáticas que fortalece o sistema de imobilidade social, quando oculta a incoerência do que é dito com o que é feito, a citar as relações promiscua entre os poderes e a carência dos equipamento públicos que atende o povo (saúde, educação e acesso ajustiça).   
Nesse contexto, convido todos a romper com os mecanismos de atraso produzir uma nova dinâmica que estimule as pessoas a crescer, evoluir em sua humanidade e promover um processo de desenvolvimento do País.  Não é fácil fazer diferente mas é possível. 
Sayd Zaidan  
Candidato a Deputado Estadual, Coligação Todos Pelo Maranhão, Nº 65444 
CNPJ: 20.573.074/0001-24 
Agencia – 4288-9  / Conta Corrente – 21.386-1 Banco do Brasil

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