terça-feira, 26 de agosto de 2014

SAULO ARCANGELI PARTICIPA DA II MARCHA CONTRA O GENOCIDIO DO POVO NEGRO

O candidato a Governador pelo PSTU Saulo Arcangeli , juntamente com vários militantes do PSTU e dos movimentos sociais, participaram da II MARCHA CONTRA O GENOCIDIO DO POVO NEGRO, que ocorreu em São Luís. 
Foram realizados marchas em várias capitais do país. Aqui em São Luís o Movimento Quilombola do Maranhão - Moquibom, que esteve também no INCRA para cobrar agilidade e solução para os vários processos de titulação das terras quilombolas no Estado, juntamente com a Comissão Pastoral da Terra, Quilombo Urbano, Quilombo Raça e Classe Maranhão, Luta Popular e a CSP - Conlutas estiveram à frente da realização da atividade que serviu para lembrar e denunciar o deplorável quadro de violência no qual os negros e negras da  periferia e do campo estão  submetidos, principalmente no Maranhão.
 
Para Saulo Arcangeli realmente existe um extermínio do povo negro em nosso estado, principalmente de jovens. Podemos constatar pelo aumento de mais de 400% no número de assassinatos entre 2000 e 2012 no Maranhão, sendo que 54% eram jovens e 85% negros. Precisamos de políticas públicas que gerem emprego e renda, boa educação, acesso ao trabalho, esporte e lazer para os jovens. Estas medidas são fundamentais para combater a violência, o crime e o tráfico de drogas em nosso Estado.
 “Defendemos um plano de emergência, que entre vários pontos, contenha um plano de obras públicas que gere empregos, a democratização da Justiça e fortalecimento da Defensoria Pública, a prevenção social do crime e da violência, punição exemplar aos grandes corruptos e corruptores e fortalecimento dos Conselhos Populares de Segurança que são fundamentais para discutir a melhor política de segurança para o estado.      Em relação às lutas dos quilombolas, devemos investir e reestruturar o Iterma e exigir do Incra a titulação de suas terras. Não podemos admitir que as comunidade sejam retiradas, muitas vezes na força e com mortes, pois elas tem o direito de permanecer e produzir em suas terras.”, conclui Saulo.

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