sábado, 21 de outubro de 2017

Deputado Fábio Braga prestigia festa em Amapá do Maranhão e pede obras para cidade

 
O deputado Fábio Braga - SD, foi à tribuna da Assembleia nessa terça feira, 17, para contar que participou das comemorações dos 22 anos de emancipação do município de Amapá do Maranhão, na região do Alto Turi, onde esteve acompanhado da prefeita, Tate do Ademar, com  o próprio Ademar que é seu esposo, com os vereadores Irmão Elinho, Professora Donizeth e Baia, com vários secretários municipais e a população de um modo geral.
O parlamentar disse que além de participar da festa, andou pela cidade a fim de verificar o andamento das obras e serviços públicos que vêm sendo tocados pela prefeitura na atual gestão, a exemplo da recuperação de escolas municipais, implantação e recuperação de vias públicas, dentre outros.
Sobre esse assunto e atendendo ao apelo das lideranças políticas da cidade, o deputado alertou a presidência da Caema e ao secretário de infraestrutura, Clayto Noleto, o fato de diversas ruas no município estarem danificadas pela companhia d’água, quando das escavações para colocação dos tubos destinados à melhoria do sistema de abastecimento.
Fábio Braga reconheceu ser positivo o trabalho da Caema, porém, ponderou que a empresa faça o serviço das áreas danificadas, já que as vias foram totalmente destruídas já que a cidade de Amapá do Maranhão ainda não recebeu, nessa gestão, o Programa Mais Asfalto.
Por fim, o deputado disse que teve também a oportunidade de conversar com o secretário Clayton, quando reivindicou o Programa Mais Asfalto para a cidade, lembrando que o momento era ideal para ser feito; pediu  a recuperação de ruas da cidade, no trecho que fora mal elaborado pela empreiteira responsável e o secretário atendeu ao pedido e mandou  a empresa refazer o trabalho, e pediu, também, que ele ajudasse na construção do matadouro público municipal que está interditado e precisando urgentemente ser feito, porque se trata de uma questão de saúde pública implicando em risco para à população, que se vê obrigada a consumir carnes não fiscalizadas pelos órgãos sanitários.

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