terça-feira, 8 de maio de 2018

Governador recebe lideranças comunitárias e discute investimentos na área Itaqui-Bacanga

 
Na tarde desta terça-feira (8), o governador Flávio Dino recebeu cerca de 20 líderes comunitários da região Itaqui-Bacanga para discutir novos investimentos na região. Com uma população de quase 250 mil habitantes, a região compreende 40 bairros e tem recebido ações constantes do Governo do Estado.
“Apresentamos hoje demandas de infraestrutura para toda a área do Itaqui-Bacanga. Todos os bairros trouxeram representantes, com suas demandas específicas. O encontro foi proveitoso e estamos esperançosos”, afirmou a professora Eliene Morais, que representou o Residencial Monte das Oliveiras.
Desde 2015, o Governo do Maranhão aumentou os investimentos em áreas prioritárias, como saúde, educação, infraestrutura e educação, visando a ampliação de serviços públicos na região. Entre eles, estão a reabertura da Maternidade Nossa Senhora da Penha, a instalação do IEMA, a primeira escola de tempo integral e profissionalizante da área, e a transferência do 1º Batalhão de Polícia Militar do Outeiro da Cruz para a Vila Embratel. O esforço é reconhecido pelos líderes comunitários.
 
“Sempre foi um desejo levar o 1º Batalhão da Polícia Militar para a nossa região. Antes funcionava no Outeiro da Cruz e os policiais perdiam muito tempo para executar as ações. Hoje, com essa intervenção, o atendimento está mais eficiente, o que tem diminuído os índices de criminalidade nos bairros”, elogia Michael Jackson, soldado da Polícia Militar e representante do bairro Vila Isabel.
De acordo com a professora Eliene Morais, o diálogo facilitado entre o governador Flávio Dino e a população demonstra interesse real em buscar alternativas que levem mais dignidade e qualidade de vida aos moradores. “Sou liderança comunitária na região do Itaqui-Bacanga desde 2007 e esta é a primeira vez que somos recebidos por um governador do Estado. Não tínhamos esse acesso antes. Isso valoriza o esforço da comunidade e o diálogo para nossas demandas”, acredita a professora Eliene Morais.

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