quinta-feira, 11 de junho de 2020

Bolsonaro: o imperador de todos os males


É Lamentável a gente usar desse expediente para se indignar dos maus feitos do presidente Jair Bolsonaro, o mesmo que usou de um expediente para enganar a maioria do povo brasileiro. Quando falo de expediente, estou me referindo aos robôs, aos apoios de políticos ordinários, de líderes evangélicos (Malafaia, Crívela, Feliciano, Edir Marcedo, dentre outros). É lamentável ainda que  esse sujeito use dos aparelhos do Estado para perseguir adversários  e a população, com tantas vítimas desse Coronavirus.  Não acredito que um ser "humano" que se diz cristão cometa tantos crimes contra  a humanidade.  

Leitura indispensável para não se tornar e pensar como Bolsonaro
O presidente  Bolsonaro vive na ilegalidade, aliado aos piores marginais, com a alcunha de milicianos.  Não podemos assistir passivamente às atrocidades cometidas por esse monstro.  Que a todo momento inverte a realidade através de mentiras. Com mentiras se elegeu; e, com elas, insiste em se manter no poder, com apoio de militares e dos mais incautos dos homens. Bolsonaro é um ser estranho na sociedade, não tem coração, educação e civilidade. De um presidente de uma nação, espera-se clarividência, ações que promovam justiça social e, antes de tudo, uma postura magnânima.
Todavia, Bolsonaro tem tido uma postura tacanha, mesquinha, insensível e revanchista, haja vista a indiferença para com as vítimas da covid-19, o negacionismo em relação à pandemia e o revanchismo político. Ademais, ele tem feito ataques deliberados à Constituição, bem como tem desrespeitado as instituições. Os governantes deste país têm que se unir e banir esse monstro da presidência da República.  

O Brasil precisa se libertar das amarras desse retrocesso político, que está assolando o nosso país.  Precisa de uma liderança que encaminhe a luta do povo brasileiro. Em nome de todas as lideranças políticas que acreditam nas mudanças e na transformação desse belo e tão imenso Brasil. Bolsonaro vive na contramão da história; e merece, por conseguinte, todo o nosso desprezo.

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