quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Grupo Mateus doa 10 toneladas de alimentos e água mineral ao Estado do Amapá


Grupo Mateus doa 10 toneladas de alimentos e água mineral ao Estado do Amapá
O estado sofre há quase dez dias sem energia elétrica.

Com mais de 860 mil habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Amapá foi um dos estados com maior crescimento populacional nos últimos anos. Após um incêndio na mais importante subestação do estado, que fica na Zona Norte de Macapá e alimenta 13 das 16 cidades do estado, quase 90% da população, o equivalente a 765 mil pessoas, ficou sem energia elétrica. 

O que os amapaenses não imaginavam é que precisariam viver sem energia elétrica por mais de uma semana. Junto com a falta de eletricidade, outros problemas começaram a surgir, como dificuldade no fornecimento de água potável, escassez de alimentos, muitas filas e aglomeração, tudo isso em meio a uma pandemia. 

Diante da situação alarmante, empresas, órgãos públicos e entidades de todo o país uniram forças para amenizar o sofrimento de milhares de pessoas. Presente no Maranhão, Pará e Piauí e com vendas por entrega nos estados do Tocantins, Bahia e Ceará, o Grupo Mateus, maior rede varejista de alimentos do Brasil com capital 100% nacional se solidarizou com a situação vivida por milhares de pessoas no estado do Amapá. 

Para ajudar as famílias, o Grupo doou 10 toneladas de alimentos não perecíveis e água mineral ao estado. “Além de ajudar as famílias que vivem esse momento, nosso objetivo é incentivar outras empresas a realizarem as doações. Seja alimento, água, produtos de higiene. Toda ajuda é válida”, incentiva Ilson Mateus, presidente do Grupo Mateus.
Estado do Amapá recebe 10 toneladas de alimentos e água mineral do Grupo Mateus

Atual situação

No último domingo (08), o estado do Amapá completou mais de 100 horas sem luz e apenas um dia antes, por determinação da Justiça Federal, a energia voltou de forma parcial, com 65% do serviço e a adoção de rodízio de 6 horas para cada região.

Apesar do rodízio, a comunicação ainda segue precária e a escassez de água e alimentos preocupante. Os caixas eletrônicos e máquinas de cartão, que precisam de carregamento elétrico, também pararam de funcionar, o que faz com que as pessoas não consigam fazer compras. Nos postos de gasolina as bombas que funcionam à base de energia também não funcionam. Só ficaram operantes os postos com gerador próprio.

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