terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Restaurantes Populares retomam funcionamento híbrido, com refeição no local e também retirada


A partir da próxima terça-feira (1º), todos os Restaurantes Populares do Maranhão retornarão ao funcionamento na modalidade híbrida. Os usuários poderão voltar a levar a refeição para casa em embalagens descartáveis ou consumi-la no local, da forma que preferirem. A nova modalidade de funcionamento foi definida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes) para proporcionar maior conforto e segurança aos usuários.
As 52 unidades de restaurantes contam com as adequações necessárias que seguem o protocolo da Vigilância Sanitária Estadual, como a instalação de protetores salivares, pontos de higienização das mãos com água e sabão, distanciamento das mesas e disponibilização de EPIs completo (Equipamentos de Proteção Individual) para todos os funcionários e totens com álcool em gel. 
Para o secretário da Sedes, Márcio Honaiser, o retorno das opções de levar a refeição para casa ou comer no restaurante confere segurança e conforto aos usuários e amplia ainda mais o acesso a todos a uma alimentação saudável. “Os Restaurantes Populares são de fundamental importância para a segurança alimentar de milhares de pessoas e, que durante a pandemia, desempenhou papel fundamental e continua desempenhando de forma segura. Os usuários voltam a ter duas opções nos restaurantes, que é comer no local ou levar para casa em embalagem descartável. A saúde passa pela segurança alimentar com refeições balanceadas e com respeito às medidas sanitárias”, disse o secretário. 

O Maranhão possui uma das maiores redes de Restaurantes Populares do Brasil, que funcionam de segunda a sexta-feira para o almoço e jantar. A refeição é elaborada por nutricionistas e custa R$ 2 em municípios de menor índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e R$ 3 em São Luís e nas demais cidades. 

Além de oferecer uma alimentação saudável para pessoas em situação de vulnerabilidade social, os restaurantes também movimentam a economia local com a aquisição de 30% dos alimentos produzidos pela agricultura familiar.

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