A solenidade de posse do mais novo imortal da Academia Maranhense de Letras já teria sido mais que especial pelo peso do Diploma de Acadêmico, e pelo prestígio do jurista e escritor Daniel Blume, que ao assumir a cadeira de N. 15, patroneada por Odorico Mendes, levou uma legião de amigos para testemunhar esse momento de ápice na sua carreira exitosa de escritor.
Mas se não bastasse o feito da imortalidade recém conquistada a ser celebrada; Daniel Blume e seus convidados foram brindados com o mais lindo discurso de saudação que um novo membro da Casa de Antônio Lobo poderia receber.
Ao fazer o ritual de saudação ao novo acadêmico como é de praxe; a escritora Sônia Almeida mesclou a eloquência e sapiência naturais de acadêmica da AML que é, com a emoção de ali estar recebendo o próprio filho, a quem desde a mais tenra idade, também influenciou com o seu o amor pela literatura.
Com emoção no nível máximo, Sônia Almeida falou com o coração, e numa verdadeira oração ao tempo, foi beber na poesia musical de Caetano Veloso e Gonzaguinha para conseguir traduzir em palavras aquele momento tão especial para ambos, mãe e filho, e agora também confrades da AML.
Após a emocionante solenidade, o mais novo membro da AML recebeu todos os convidados e confrades em um jantar na Casa Almendra, reforçando outra qualidade do mais novo imortal, que é a cordialidade e gentileza com as quais cultiva suas amizades, com o mesmo carinho com que escreve seus livros.
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