Recebi com muito temor e preocupação a notícia de que a gestão estadual, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), pretende municipalizar o Hospital Geral de Peritoró, que faz parte do programa "Saúde é Vida", feito ainda no governo Roseana Sarney.
Quero dizer que sou totalmente contra essa atitude do Governo do Estado, e se isso realmente ocorrer, será um verdadeiro retrocesso, tendo em vista os longos anos que as pessoas de toda essa região esperou para ter um hospital de média complexidade.
Não foi à toa que essa notícia está causando muita tristeza e indignação no povo de Peritoró e de toda a região circunvizinha, pois com a municipalização, o hospital deixará de prestar atendimentos em especialidades primordiais, tais como ortopedia, UCI, USG, equipe cirúrgica, deixando apenas um médico, um clínico e um pediatra. Tudo isso somado ainda às possíveis demissões de muitos servidores desse hospital, que, com certeza, ocorrerão.
Todos nós sabemos que não dá para se desfazer de todas essas especialidades, sem reduzir e comprometer também a qualidade do atendimento e da saúde de todos os pacientes.
Dessa forma, quero fazer um apelo ao governador Flávio Dino e ao secretário de Saúde Carlos Lula, para que eles repensem essa possível municipalização, visto que é praticamente inviável fazer uma gestão compartilhada entre o Estado e um município que mal consegue se manter, que não é administrado como deveria, e cuja Prefeitura não oferece nem o básico que o seu povo tem direito, como é o caso de Peritoró.
Uma decisão como essa terá como consequência o sucateamento e o descaso, pois o município não terá condições e deixará de atender com eficiência e qualidade, não só o povo de Peritoró, mas de toda a região do Médio Mearim, que procuram os serviços de saúde, e que dependem exclusivamente desse hospital público para quase todos os tipos de tratamento de que necessitam.
Quero dizer que sou totalmente contra essa atitude do Governo do Estado, e se isso realmente ocorrer, será um verdadeiro retrocesso, tendo em vista os longos anos que as pessoas de toda essa região esperou para ter um hospital de média complexidade.
Não foi à toa que essa notícia está causando muita tristeza e indignação no povo de Peritoró e de toda a região circunvizinha, pois com a municipalização, o hospital deixará de prestar atendimentos em especialidades primordiais, tais como ortopedia, UCI, USG, equipe cirúrgica, deixando apenas um médico, um clínico e um pediatra. Tudo isso somado ainda às possíveis demissões de muitos servidores desse hospital, que, com certeza, ocorrerão.
Todos nós sabemos que não dá para se desfazer de todas essas especialidades, sem reduzir e comprometer também a qualidade do atendimento e da saúde de todos os pacientes.
Dessa forma, quero fazer um apelo ao governador Flávio Dino e ao secretário de Saúde Carlos Lula, para que eles repensem essa possível municipalização, visto que é praticamente inviável fazer uma gestão compartilhada entre o Estado e um município que mal consegue se manter, que não é administrado como deveria, e cuja Prefeitura não oferece nem o básico que o seu povo tem direito, como é o caso de Peritoró.
Uma decisão como essa terá como consequência o sucateamento e o descaso, pois o município não terá condições e deixará de atender com eficiência e qualidade, não só o povo de Peritoró, mas de toda a região do Médio Mearim, que procuram os serviços de saúde, e que dependem exclusivamente desse hospital público para quase todos os tipos de tratamento de que necessitam.
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