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A professora Euzenir Santos Silva, que leciona desde 1983, reclama do salário atrasado desde outubro. Segundo ela, a situação vem se agravando ainda mais e quê vema caretando sérios prejuizos inanceiros e moral em sua vida. “Nunca passei por constrangimento deste jeito em minha vida, com cobranças chegando em minha casa a todo inmstante e eu sem ter como paga-los porque a prefeitura não faz o nosso pagamento”, reclama a professora.
O Ato em praça pública levou centenas trabalhadores para a rua em Vitorino Freire nesta manhã. De acordo com o presidente do Sintrasep, Claudony Gonçalves Sousa, somente com a união dos trabalhadores e entidades representativas poderá ser tomadas ações legais contra esse tipo de arbitrariedade contra os funcionários públicos do município. “Com o apoio da Fetram os associados se revigoraram e vieram para as ruas protestar contra esse tipo de ação que fere a constituição e as Leis trabalhistas”, declara o presidente.
A auxiliar de serviços gerais, Auzimar Silva, também com salários atrasados desde outubro, reclama da situação em que se encontra. “Estamos todos em uma situação caótica e sem nehuma perspectiva de que os nossos salários serão pagos ainda este ano. Chegamos ao limite e tivemos que vir para as ruas protestar contra o prefeito desta cidade que não respeita a classe trabalhadora”, desabafa Auzimar.
Durante a assembléia geral ficou decidido por unanimidade pelos trabalhadores que somente mediante atualziação dos salários em dias, incluindo o 13º salário, as notas dos alunos serão puiblicadas nos diarios de classe.
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