segunda-feira, 25 de agosto de 2014

GREVE DE PROFESSORES


 O ex-governador Jackson Lago já definia o nosso Maranhão como a galápagos brasileira. Assim disse ele em memorável artigo às vésperas de sua absurda cassação: “arma-se um golpe no Maranhão. Trama-se, nos bastidores, um golpe contra a democracia. O objetivo é a reintegração de posse de um feudo político, o usucapião vitalício e hereditário do Maranhão. Melhor seria decretar o t...erritório maranhense a nossa galápagos política. Lá, fica revogada a alternância de poder.
Proíba-se a imprensa nacional de perscrutar nossa história. Na galápagos só entram os cientistas políticos, curiosos para estudar algumas espécies raras, extintas no território nacional e que ainda vicejam no Maranhão. O velho oligarca, a filha do oligarca, onde mais no país, senão na nossa galápagos, podemos estudar com darwiniana curiosidade tão raros exemplares da evolução política brasileira”?
Meu amigo querido
Daniel Mendes há poucos dias referia-se à nossa galápagos no facebook, dizendo que só no Maranhão, essa galápagos do Brasil, podia acontecer coisas como a homenagem que Paulinha Lobão fez a Guerreiro Junior na internet, chamando-o de “Guerreiro, o Desembargador do Povo”. E assinalava: homenagem repudiada pelo desembargador que vai conduzir o processo eleitoral, mas insuficiente para que ele anuncie queixa-crime contra os seus autores.
Pois é, estamos em algum país desconhecido, onde as leis soçobraram e a justiça perdeu o seu império. Nem o Supremo Tribunal Federal é aqui respeitado. Vejam a grave de professores. Considerada ilegal por todos os títulos, continua como se o Maranhão estivesse perdido em algum território fora do continente. Que mau exemplo dão aos seus educandos e aos seus filhos os professores que desrespeitam até a Corte de Justiça mais alta do País. Todos já nos demos conta de que esta greve, financiada pela oligarquia, é política e tem apenas um intuito: tiranizar a figura do candidato apoiado pelo prefeito Edivaldo Holanda Junior
nador Jackson Lago já definia o nosso Maranhão como a galápagos brasileira. Assim disse ele em memorável artigo às vésperas de sua absurda cassação: “arma-se um golpe no Maranhão. Trama-se, nos bastidores, um golpe contra a democracia. O objetivo é a reintegração de posse de um feudo político, o usucapião vitalício e hereditário do Maranhão. Melhor seria decretar o t...erritório maranhense a nossa galápagos política. Lá, fica revogada a alternância de poder.
Proíba-se a imprensa nacional de perscrutar nossa história. Na galápagos só entram os cientistas políticos, curiosos para estudar algumas espécies raras, extintas no território nacional e que ainda vicejam no Maranhão. O velho oligarca, a filha do oligarca, onde mais no país, senão na nossa galápagos, podemos estudar com darwiniana curiosidade tão raros exemplares da evolução política brasileira”?
Meu amigo querido
Daniel Mendes há poucos dias referia-se à nossa galápagos no facebook, dizendo que só no Maranhão, essa galápagos do Brasil, podia acontecer coisas como a homenagem que Paulinha Lobão fez a Guerreiro Junior na internet, chamando-o de “Guerreiro, o Desembargador do Povo”. E assinalava: homenagem repudiada pelo desembargador que vai conduzir o processo eleitoral, mas insuficiente para que ele anuncie queixa-crime contra os seus autores.
Pois é, estamos em algum país desconhecido, onde as leis soçobraram e a justiça perdeu o seu império. Nem o Supremo Tribunal Federal é aqui respeitado. Vejam a grave de professores. Considerada ilegal por todos os títulos, continua como se o Maranhão estivesse perdido em algum território fora do continente. Que mau exemplo dão aos seus educandos e aos seus filhos os professores que desrespeitam até a Corte de Justiça mais alta do País. Todos já nos demos conta de que esta greve, financiada pela oligarquia, é política e tem apenas um intuito: tiranizar a figura do candidato apoiado pelo prefeito Edivaldo Holanda Junior

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