sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Flávia Bittencourt e convidados misturam marchinhas com música eletrônica no Carnaval de Todos

 
“O público pode esperar muita animação, com marchinhas em arranjos de música eletrônica”, diz a cantora Flávia Bittencourt, que comanda o Bloco Bittencá e Acolá na terça-feira (13) com Maria Gadú, Betto Pereira e o grupo Bicho Terra, no circuito Beira Mar do Carnaval de Todos 2018.
Segundo Flávia Bittencourt, as músicas escolhidas para a festa do dia 13 são inspiradas na atmosfera dos antigos bailes carnavalescos de São Luís. “Sinto falta daquele repertório que a gente tinha, das bandas dos clubes de antigamente, com marchinhas e músicas de duplo sentido”, afirma.
Apesar da seleção musical tradicional, a roupagem será moderna. “A gente vai fazer rearranjos de acordo com o nosso trabalho, então vai rolar marchinha com música eletrônica, e também músicas muito conhecidas pelo público, para cantar e se divertir com a gente”, detalha Flávia.
A primeira atração a puxar o cordão do Bloco Bittencá e Acolá é o grupo Bicho Terra, que traz canções conhecidas do carnaval de rua ludovicense como ‘Água de Torneira’ e ‘Eu sou o bicho’.
Em seguida, a jardineira do Bloco, já em andamento no circuito Beira Mar, recebe o cantor Betto Pereira, outro grande conhecido do público maranhense. Pereira passa o bastão para Flávia Bittencourt, que após cantar algumas músicas, divide o palco com Maria Gadú.
“A gente termina o circuito juntas na jardineira, um carro aberto, bem próximo do público”, conta Bittencourt. “Vamos ter surpresas no nosso bloco, vamos distribuir algumas camisas, vai ser uma brincadeira boa”, adianta a cantora.
Carnaval multicultural
Além de resgatar o espírito dos velhos carnavais de rua da Ilha, o Carnaval de Todos 2018 será marcado pela mistura de artistas que se destacam na cena contemporânea da música brasileira.
“Acho que é um carnaval multicultural, a exemplo do que já acontece em outras cidades, como Recife. É uma proposta que dá super certo, que leva um público que está a fim de brincar mesmo. A gente vê muita família, muita gente que realmente interage, que está ali para curtir, dançar e cantar junto”, opina Flávia Bittencourt.

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