quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Maranhão e Pará: Diálogo promove troca de experiências sobre políticas públicas de emprego e renda entre Estados



O secretário de estado do Trabalho e da Economia Solidária do Maranhão, Jowberth Alves, esteve em visita à sede da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda do Pará (Seaster), nesta quinta-feira (21), juntamente com o secretário adjunto da Seaster, Valdo Filho, Pedro Lúcio, diretor do Sine Pará, João Corrêa da diretoria de Qualificação, Mayara Azevedo e Mateus Medeiros, do programa ‘Primeiro Ofício’ e o assessor de Projetos Especiais da Setres, Carlos Lima.

Pautando a transversalidade das políticas públicas em níveis estaduais, os gestores dialogaram sobre programas, métodos e ações aplicadas em cada uma das pastas para geração de emprego e renda.

‘Nossa visita à sede da Seaster, busca conhecer experiências exitosas para geração de emprego e renda e formar novas parcerias. Como fruto da reunião de hoje, levaremos o que angariamos de conhecimento para aplicação em nosso Estado. Momento importante também para apresentarmos as políticas públicas de resultado para geração de emprego e renda no Governo Flávio Dino. Entendemos o momento desafiador que nosso país enfrenta, mas estamos aqui buscando a junção de esforços, trabalhando em modo de cooperativismo, para que assim como o Maranhão, o Estado do Pará, possa gerar mais empregos e oportunidades’, afirmou Jowberth Alves.

ALTA NA EMPREGALIBIDADE

O Maranhão teve o quarto maior crescimento no saldo de empregos com carteira assinada no Brasil, entre janeiro e outubro do ano passado. A alta foi de 3,92%, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados em novembro de 2020.

Em termos de crescimento proporcional, o Maranhão fica atrás apenas de Acre (4,81%), Pará (4,36%) e Roraima (4,23%).

Nordeste
Em 2020, o Maranhão também liderou a criação de empregos no Nordeste no acumulado do ano.

O Estado que mais chegou perto do Maranhão é o Ceará, com 1.047 novas vagas. Todos os demais têm desempenho negativo entre janeiro e outubro.
No mesmo período, o Nordeste inteiro perdeu 31.823 vagas. Já no Brasil todo, foram 171.139 postos perdidos.

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