MAIS SEGURANÇA: JEFFERSON PORTELA AFIRMA QUE A CRIMINALIDADE VAI BAIXAR E ANUNCIA NOVAS AÇÕES
O secretário de Segurança Pública, delegado Jefferson Portela, garante que a criminalidade no Estado vai baixar, a partir de fevereiro, graças às ações adotadas pelo Governo Flávio Dino para garantir a repressão ao tráfico e à atuação de quadrilhas, com policiamento ostensivo e enfrentamento do banditismo.
Portela disse que a convocação de mil aprovados no último concurso da Polícia Militar, anunciada pelo governador quando assumiu, vai ajudar a desafogar, mas que o Estado precisará de mais policiais.
CONVOCAÇÃO – Enquanto isso, o secretário revelou que serão colocados nas ruas outros 500 policiais que estavam no serviço interno do Sistema de Segurança, para permitir a atuação ainda mais intensa nas áreas mais críticas da criminalidade na Ilha e no resto do Estado.
O secretário contou que a colocação de 500 policiais no trabalho externo vai ser possível com a convocação, através de seletivo, de 500 policiais reformados ganhando até 50 por cento do provento, para substituir os da ativa, no serviço interno da secretaria.
PRESO À BUROCRACIA – Disse ainda que as ações contra grandes líderes do crime organizado serviram para começar a desarticular essas facções e que a polícia vai continuar agindo duro, no sentido de oferecer um Estado com melhor qualidade de vida para a população.
“As perspectivas são boa para a área de segurança do nosso Estado”, assegurou.
Também anunciou parceria com outras polícias, a exemplo da Rodoviária, para impedir a entrada de drogas no Estado. Várias ações conjuntas serão realizadas nos próximos dias.
Jefferson Portela afirmou que a valorização profissional está dando um gás extra aos policiais, para que participem de forma efetiva dessas ações. De acordo com ele, muitos passavam de dez a 15 anos sem qualquer promoção, o que desmotivava, mas que esses problemas serão sanados.
O secretário confessou que ainda se sente amarrado, gastando muito tempo assinando papelada herdada da burocracia, mas que pretende dedicar a maior parte do tempo como secretário, nas ruas, acompanhando de perto as operações (Por Waldemar Ter).
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