Ao participar de um evento com dirigentes da Caixa, em Brasília, Bolsonaro falou que aconteceria um "tsunami" no governo, mas não esclareceu a que estava se referindo.
O ato realizado no centro da capital carioca reuniu muitos dos brasileiros e brasileiras que acreditam e querem um outro projeto para o Brasil. Entre eles, além dos já citados representantes de partidos políticos, estavam lideranças de diversos movimentos sociais, entidades sindicais e organizações de estudantes.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), líder da Minoria na Câmara dos Deputados, discursou no evento e defendeu o avanço na unidade para derrotar os fascistas contra os cortes na Educação.
A iniciativa, por sinal, teve como uma das bandeiras a defesa permanente da educação pública do país, atacada por Bolsonaro com cortes no orçamento, e a manutenção da luta pela liberdade de Lula, preso injustamente há mais de um ano.
Haddad criticou os quase quatro meses de governo Bolsonaro. “Vocês sabem que o Bolsonaro tem problemas graves. Ele tem problemas filosóficos, sociológicos e psicológicos e nós temos que enfrentar. Ele vive num mundo paralelo e não sai do Twitter, não toma uma única medida positiva para o país”.
O ex-prefeito de São Paulo acrescentou qual seria o cenário ideal do país: Lula solto e na presidência e Bolsonaro respondendo por crimes que parece ter cometido e nem sequer é investigado, como o envolvimento no caso do Queiroz.
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