domingo, 16 de junho de 2019

Com apoio do Governo, Feira da Sustentabilidade gera renda a pequenos produtores da zona rural de São Luís



Dezenas de artigos artesanais, alimentícios e da agricultura familiar, produzidos por pequenos produtores, fizeram parte da 1ª Feira da Sustentabilidade da comunidade Igaraú, zona rural de São Luís. A iniciativa, realizada neste domingo (16), tem o apoio do Governo do Maranhão, através da Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária (Setres).

A experiência une resgate cultural e forte sincretismo religioso com a exposição e comercialização da produção realizada a partir de pequenos empreendimentos de economia solidária. Todo o processo de incubação, sensibilização e organização da feira, contou com o apoio da Setres, através do Sistema Estadual de Produção e Abastecimento (Sepab).

O subsecretário do Trabalho e da Economia Solidária, Genilson Alves, participou da feira e destacou a importância do apoio do governo para a realização de ações que gerem renda aos produtores e desenvolvimento ao setor de Economia Solidária no estado. “Essa é mais uma das ações que demonstram o compromisso do governo Flávio Dino, em fortalecer e estimular iniciativas de produção e comercialização de itens oriundos de empreendimentos que trabalham com a Economia Solidária, na perspectiva da geração de trabalho e renda”, comentou.



Durante a 1ª Feira da Sustentabilidade da comunidade Igaraú, foram expostos produtos artesanais, frutas, hortaliças, licores, geleias, mel, pinturas em tecidos, bolos e pães, além de itens confeccionados a partir da reciclagem de garrafas pets.

Além da comercialização de produtos, o evento também oportunizou a exposição de manifestações culturais da região, como o tradicional ‘Terecô de dona Roxinha’, liderança da comunidade e uma das coordenadoras da feira.

Sepab
Lançado em 2015, o Sistema Estadual de Produção e Abastecimento (Sepab), integra várias estratégias, voltadas para o fortalecimento da produção agropecuária no Maranhão e tem como objetivo promover o adensamento das cadeias e arranjos produtivos locais em diferentes escalas (pequenos, médios e grandes), agregando valor aos produtos maranhenses, gerando mais riqueza, trabalho e renda.

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