sábado, 19 de outubro de 2019

Seminário discute novo modelo para as cidades visando ao desenvolvimento sustentável

Os participantes afirmaram que as cidades inteligentes são um caminho para a construção de sociedades sustentáveis | Agência Assembleia

Realizado pelo Instituto Maranhão Sustentável, em parceria com o Instituto Alachaster (PA) e apoio do deputado estadual Rafael Leitoa (PDT), o seminário “Cidades Inteligentes para a Sustentabilidade” foi aberto na manhã desta sexta-feira (18), no Auditório Neiva Moreira, da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Como expositores, participaram Rubens Pereira Júnior (secretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano), Soraya Costa (presidente do Instituto Alachaster), Andréa de Araújo (assessora de Gestão Ambiental da Uema), Silse Lemos (professora da UFMA), André Lobão (consultor em Economia Criativa do Sebrae) e Luzenice Macedo (bióloga, mestre em Saúde e Ambiente, gestora sociocriativa do Casa d’Arte Centro de Cultura, associada fundadora do Instituto Maranhão Sustentável e consultora legislativa de carreira da Alema).

Programa "Nosso Centro"

Durante a palestra de abertura, o secretário das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Rubens Júnior, destacou a execução do programa 'Nosso Centro'. “O programa tem como objetivo ocupar os espaços vazios do Centro Histórico de São Luís, assumindo um caráter sustentável e de apoio ao comércio local, garantindo a utilidade pública e explorando cada área de acordo com sua vocação”, frisou.

Os organizadores do evento frisaram que as cidades inteligentes são um caminho para a construção de sociedades sustentáveis, que possibilitam maior inclusão das pessoas, respeito ao ambiente, diminuição das desigualdades regionais, fortalecimento das instituições e promoção da cultura autêntica. 

“É de suma importância debater as múltiplas visões e experiências para as cidades inteligentes, além de uma imersão em inovações sociais e soluções contextualizadas”, disse Luzenice Macedo.

Neste sábado (19), a programação acontece no município de Raposa, com apoio institucional do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) e da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão.

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