sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Evandro Araújo: O lendário Bairro da Forquilha e o seu lento caminho ao desenvolvimento


Mais da metade da população do bairro da Forquilha mora em apartamentos, kitnetes ou sitio. A partir de 2010 este número aumentou de forma significativa de pessoas. Presumo que chegou a 2/3 (dois terços) de todos os moradores. Que de forma significativa colabora, somado com os bairro da Cohab, Cohatrac e Planalto, com degradação do Rio Paciência ou Canal: Cohab-Cohatrac com seus esgotos domésticos e das pequena oficinas despejando, na sua maioria 'in natura' no Rio Paciência. Uma vez que a ETE da Forquilha, com 03 (três) bombas e que só 02 (duas)

funcionam e de forma precaria, além do que, segundo informações de 'rádio peão', estas já não suportam a demanda.E não esquecendo que apesar desse crescimento populacional habitados verticalmente no bairro da Forquilha, este perímetro não dispõe de outras infraestruturas, como: da educacao de qualidade, de postos de segurança pública e da saude, de saneamento básico a contento, de áreas de lazer e praças públicas, de sinalização eficientes, de regularização fundiária e de feiras para o bom desempenho social urbana da desta população. Portanto, é obrigação do governo compartilhar com estes moradores contribuintes (cidadãos) e demais da capital as informações sobre políticas publicas (locais e regionais) e as suas respectivas ações. Essa abertura e honestidade define um governo transparente.

Tudo isso é fundamental para monitorar se estar havendo o progresso e aplicação das metas expostas nas plataforma de governo.
Diante disso, será que estamos perto de nos tornamos uma cidade ou bairro sustentável?

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