sábado, 15 de fevereiro de 2020

Maranhão reduz o desemprego, e tem o melhor resultado do país, aponta IBGE



O Maranhão foi o estado que mais diminuiu o desemprego no Brasil, durante o quarto trimestre de 2019. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (14). A pesquisa afirma que o estado terminou o ano passado com uma redução 2 pontos na taxa de desocupação em comparação com o trimestre anterior. É a terceira queda consecutiva do desemprego registrada no estado.

A nível de Nordeste, o estado registrou o menor número de desempregados nesse período. Em números absolutos, a quantidade de pessoas desocupadas no Maranhão caiu 52 mil no 4° trimestre de 2019.

O indicador é fruto da boa geração de empregos do último ano, quando o estado teve um saldo positivo de mais de 10.700 mil vagas formais, melhor resultado nos últimos três anos.

O secretário de Estado do Trabalho, Jowberth Alves, afirma que o bom desempenho é reflexo de uma atuação objetiva, clara e focada em atender as necessidades da população, onde o executivo estadual tem demonstrado segurança política, não apenas para o Maranhão, mas também para o Brasil.

“Este ano estamos colhendo os resultados de todo um trabalho que o governador Flávio Dino vem fazendo ao logo de seu mandato, e hoje a gente comemora a redução no desemprego aqui no estado, embora em um cenário econômico desfavorável que vive todo o país, isso é a afirmação de uma gestão pública séria e com políticas sociais voltadas para os interesses dos trabalhadores”, pontuou Jowberth.

Em numeros

O IBGE faz o cálculo sobre o número de estados com redução de taxa de desemprego considerando apenas as variações acima da margem de erro da pesquisa. Nesse aspecto, considerando as 27 unidades da federação, apenas 9 tiveram um bom desempenho, onde o Maranhão ocupa posição de destaque.

O ranking nacional das 9 unidades com quedas relevantes no desemprego entre o terceiro e quarto trimestre foram o Maranhão saindo de 14, 1% para 12,1%; Pará de 11,2% para 9,2%; Alagoas de 15,4% para 13,6%; Pernambuco de 15,8% para 14%; Rio Grande do Sul de 8,8% para 7,1%; Paraná 8,9% para 7,3%; Mato Grosso de 8% para 6,4%; Ceará de 11,3% para 10,1; e o 101 Rio de Janeiro de 14,5 para 13, 7%.

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