sábado, 6 de junho de 2020

Zé Carlos Madeira um nome forte que fará a diferença nas eleições de 2020



Dr. Carlos Madeira
A população terá uma grande surpresa nessas eleições, com um nome que vai fazer a diferença, Zé Carlos Madeira, Juiz Federal aposentado, empreendedor, no seguimento do lazer e do entretenimento, de origem humilde, que tudo que conquistou na vida foi com muita luta, decência e sabedoria. Nasceu em São Luís, e se criou no bairro de Fátima. Zé Carlos Madeira é daqueles cidadãos que respeita as diferenças e luta pelos direitos dos negros, dos homossexuais, das mulheres e das minorias discriminadas. Sempre usou a Lei para defender os mais pobres e injustiçados; Madeira diz sempre que ser revolucionário, hoje, não é só ser marxista leninista, é defender a Constituição, visto que o regime democrático é o único que garante as liberdades civis, o diálogo e o respeito às instituições. Uma das preocupações de Madeira é a onda protagonizada pela crise da democracia liberal, que se instalou no mundo e no Brasil. 

“Se existem entraves para a consolidação do exercício democrático, acreditar que o problema seja da democracia é, no mínimo, um raciocínio estrábico”, observa o homem de formação jurídica, ética e humanista-Zé Carlos Madeira. E defende que precisamos fortalecer o exercício do Estado Democrático de Direito, rompendo com qualquer possibilidade que venha a solapar a justiça, a paz, os direitos das minorias, historicamente construídos pela lutas de homens e mulheres contra a intolerância de regimes totalitários ( experiência vivida no Brasil, em duas escaladas do regime de exceção) ou do Estado atual, insensível às desigualdades sociais, promotor da assimetria nas relações de gênero e mitigador de sonhos e esperanças da juventude brasileira.

Todavia, vale ressaltar que nada dessa prática nefasta está autorizada pela Constituição, tampouco caminha rumo à construção da justiça social. É preciso, pois, romper o paradigma do personalismo político e construir canais de diálogo com os movimentos sociais, com entidades de classe, com representações da sociedade civil organizada, com a juventude, com os estudantes, com os trabalhadores.

Segundo Madeira, faz-se necessário coibir a violência de gênero, punir o racismo, educar para o respeito às diferenças e respeitar valor identitários de negros, mulheres, grupos LGBTs, bem como promover políticas públicas destinadas a todos que se encontram em condição de vulnerabilidade social.

Esse debate e suas respectivas ações precisam ser construídos, como forma de mostrar que aqui e agora é possível ,sim, edificar um mundo melhor, um país mais democrático e promissor, um estado com mais justiça social e uma cidade cidadã e feliz.

No entanto, só se muda a realidade com determinação e luta. Afinal, teremos que defender, com veemência, os nossos direitos. De fato, teremos de endurecer, sem que jamais percamos a ternura. É com essa energia que o som das matracas, das orquestras e dos pandeirões inrompe as manhãs; “é na ‘Ilha do Amor’ que haveremos de construir a nossa história”, afirma Madeira. ao toque das caixeiras, do cacuriá e, da batida e do canto da maioba; da resiliência de todos que fazem arte , que fazem cultura, que se doam à poesia, que se deixam contagiar pela magia do reggae, na Ilha do Amor. Que a terra de tanta inspiração para Gonçalves Dias e de tantos embates para Aluísio Azevedo, na denúncia contra o racismo, possa nos fazer compor uma “ Nova Canção do Exílio”, em que São Luís seja o lar de- e para- todos: Nossa terra tem palmeiras/ Onde canta o sabiá. 
A nação democrática, num estado que tenha uma a crise da legitimidade, uma crise econômica, que se prolonga em precariedade do trabalho, em salários de pobreza, um terrorismo fanático que fratura a convivência humana, alimenta o medo cotidiano, e dá amparo as restrições à liberdade em nome dá segurança, uma violência crescente contra as mulheres que ousaram ser elas mesmas, uma galáxia de comunicação dominada pela mentira, agora chamada de pós verdade. Uma sociedade sem privacidade, nas quais nos transformamos em dados. E uma cultura denominada entretenimento, construída sobre o estímulo de nossos baixos instintos e a comercialização de nossos demônios. Existe, porém, uma crise ainda mais profunda , que tem consequências devastadoras sobre a (in)capacidade de lidar com as múltiplas crises que envenenam nossas vidas : a ruptura da relação entre governantes e governados. A desconfiança das instituições, em quase todo o mundo, deslegitima a representação política e portanto, nos deixa órfãos de um abrigo que nos proteja em nome do interesse comum. Uma das paixões de Zé Carlos Madeira é a festa junina, uma forte tradição cultural nordestina e Maranhense protagonizada pelo "Bumba Meu Boi", símbolo da cultura do Maranhão. Que infelizmente não vai ser realizada por causa da Pandemia do Corona vírus que dizimou à população no Brasil e no mundo.

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