quarta-feira, 12 de agosto de 2020

A agricultura familiar: uma política municipal para fortalecer o pequeno produtor rural de Cururupu


O nosso país é responsável por 38% do PIB (Produto Interno Bruto), isto equivale a 50 bilhões de reais, gerando 14 milhões de empregos. Deste percentual, 50% destes agricultores familiares estão no nordeste brasileiro, com a produção de mandioca, feijão, milho, arroz e outros produtos (hortifrutis e folhagens), além de produção animal como suínos, aves e bovinos. A lei 11.326 do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), os financiamentos rurais para atividade para beneficiar o produtor rural familiar torna uma política de inclusão para melhorar o desenvolvimento econômico de qualquer município. A nossa cidade Cururupu possui um grande número de produtores rurais, aonde quase na sua totalidade tem a sua produção de mandioca em roças de tocos, isto dificulta uma maior produção. Devemos ter um olhar para as novas tecnologias e inovações no meio desta produção e fazermos parcerias com universidades, Embrapa, Senar e Governo do Estado para fortalecer a agricultura familiar no nosso município. Na Câmara Municipal, na condição de vereador eleito, esta será uma das nossas bandeiras para empoderar e fortalecer a agricultura familiar em Cururupu. Recordo, ainda, nesta pequena reflexão, experiências exitosas nas comunidades quilombolas de Fortaleza e Ceará, dentre outras comunidades, e experiências vitoriosas das feiras do pequeno agricultor organizadas pelo STR de Cururupu, que devemos apostar e ampliar essas experiências.
"A luta será sempre um esforço coletivo para chegar à vitória".
Por + justiça social* 
Eduardo Murutim*

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