segunda-feira, 16 de agosto de 2021

A profecia e o legado do ex-governador Leonel Brizola na economia brasileira


Infelizmente, estamos vivendo em um país, em que a maioria do povo brasileiro vive em situação de grande miséria. Apesar do Brasil ser uma nação rica em recursos naturais, demonstra-nos, claramente, o descompromisso e falta de atitude política, para com o desenvolvimento e com a economia do país. Para isso, o ex-governador, Leonel Brizola, profeticamente, já dizia: “Para que serve a economia?" Não podemos ter um governo que se mostre insensível ao sofrimento do povo brasileiro e adote linha administrativa, uma política, que a rigor, não está levando em conta, o que acontece com o ser humano. Não há Brasil sem ser humano, não há Brasil sem o povo brasileiro. Eles estão querendo transformar o Brasil em uma empresa, que pode demitir empregados, para enxugar a sua economia “particular”. O Brasil é uma nação e sua economia é pública, só tem razão de ser, se se destinar a trazer o bem estar do seu povo, trazer o pleno emprego, trazer a garantia de vida e qualidade para todos. Não adianta ter economia ‘aqui’, sem déficit público, economia equilibrada, moeda estável, se a maioria do povo está morrendo de fome. Para que que serve isso?

O início da história da economia no Brasil foi marcado pelo o que chamamos de Brasil Colonial, com uma economia basicamente extrativista e baseada na monocultura, a açúcar. Do ponto de vista econômico, podemos dividir a história da economia do Brasil em ciclos, de acordo com a atividade econômica de determinados períodos, por exemplo: ciclo do açúcar, do ouro, do algodão, da borracha e do café. Estes foram os principais ciclos que regeram a economia do país entre o século XVI e o início do século XX, quando já havia sido implementada a industrialização no Brasil. Com o cultivo e a exportação de matérias-primas de produtos agrícolas, em alguns períodos, o Brasil foi considerado um dos principais exportadores de açúcar, ouro e café, sendo estes seus produtos mais comercializados, bem como, como fumo, algodão e o cacau.

Em um contexto típico, fatores relacionados ao desemprego, alimentação, educação, saúde, principalmente, neste contexto pandêmico, saneamento, habitação e transporte são os atuantes atrelados às crises econômicas, para os quais o governo "fecha os olhos” Somado a isso a dívida pública externa cresce e este fator impacta a entrada de investimentos.

Além disso, o custo-país, que é um conjunto de problemas estruturais, burocráticos, financeiros e políticos que encarecem o investimento no Brasil, também impacta o crescimento da economia e impulsionam a queda do PIB. A economia brasileira chegou ao fim do ano em recuperação, mas o grau de incerteza permanece elevado e os efeitos da crise ainda estarão presentes em 2021. A pandemia do coronavírus abalou a economia global em 2020 e com o Brasil não foi diferente. A pesar das empresas terem um papel fundamental no desenvolvimento da economia do país, não pode ser o protagonista e deixar a situação do povo brasileiro em segundo plano. O Brasil tem que investir maciçamente na educação do povo brasileiro que é o maior patrimônio desta nação.

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