segunda-feira, 18 de março de 2013

“Procas” tenta constranger magistrados maranhenses

 

Ney Bello Filho e Fróz Sobrinho: magistrados seriam “meninos do Sarney”, segundo o Procas
No afã de cumprir com a sua missão de duelar com a “imprensa sarneísta”, o Procas (aquele Programa de Comunicação Antissarney), constrange a justiça maranhense e acaba por colocar o presidente da Embratur e pré-candidato a governador, Flávio Dino, em situação igualmente constrangedora.
Um dos principais braços do Procas na blogosfera “noticiou” duas barbaridades.
As “denúncias” foram feitas por uma ex-Serviço Prestado (SP) da prefeitura de São Luis na administração Tadeu Palácio que há anos reside na cidade do Rio de Janeiro. Uma “marioca*“, portanto. Atualmente a mulher presta serviço ao Procas através de um blog aí.
A primeira barbaridade “denunciada” pela escriba do Procas dá conta de que o desembargador Fróz Sobrinho assumirá a presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão por ser “aliado fiel do Sarney”, não importando para a menina que há regras institucionais próprias da Justiça Eleitoral para um desembargador presidir o TRE-MA.
A segunda barbaridade é até engraçada.
A mesma escriba fala com “franqueza” que o senador  José Sarney (PMDB-AP) teria pedido à presidenta Dilma Rousseff a nomeação do juiz Ney Bello Filho para o cargo de desembargador do Tribunal Federal da Primeira Região (TRF). Bello integra a lista tríplice de concorrentes à vaga.
“E onde está a graça nisso, Robert?”, pergunta o leitor curioso de sempre.
Simples: um outro braço do Procas, o blogueiro John Cutrim, já havia publicado exatamente o contrário, ou seja, que o Sarney tenta é barrar a nomeação de Ney Bello Filho para o TRF (leia aqui). Não é engraçado?
Flávio Dino durante o “Diálogos pelo Maranhão” disse: “Somos todos soldados da mudança e profetas da esperança”.
O Blog do Robert Lobato diz: “Flávio, com soldados do tipo desses do destacamento do Procas tu estás é ferrado.”
*Marioca: termo usado para denominar maranhenses que vivem na cidade do Rio de Janeiro. Exemplos: Alcione de Nazaré, Ferreira Gullar, Sarney Filho, Pedro Novais e uma escriba do “Procas”.

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