Thomas Neumann diz que só fez a tradução do livro por insistência do consulado brasileiro que não teria cumprido a promessa de comprar 500 exemplares da obra
Matéria publicada pelo site do Jornal O Globorelata a revolta de um editor alemão que inclui no catálogo o livro de Saraminda, escrito pelo senador José Sarney (PMDB-AP) com a promessa de que ao fazer isto e por consequencia traduzir o livro para o alemão teria a garantia de que o consulado brasileiro na cidade de Frankfurt compraria 500 exemplares da obra
Thomas Neumann , coproprietário da editora Königshausen & Neumann, especializada em lviros científicos especialmente de Filosofia está com os 500 exemplares da obra encalhados e diz que nem pensa em distribuir os livro. Na reportagem ele afirma que a chefe do setor cultural do consulado o convenceu a editar o livro, através de um recurso da Biblioteca Nacional, denominada Bolsa Tradução.
Ele diz ter aceitado esta tarefa ciente de que o autor é mais conhecido como político e não como escritor por conta da promessa feita pelo consulado de comprar os 500 exemplares, que até agora não foi cumprida. Thomas Neumann diz que nem sabia quem era José Sarney, e que depois de se informar melhor sobre o autor de Saraminda descobriu que pelo que fez em governos passados ele seria uma espécie de fiquei com a impressão de que é uma espécie de Berlusconi do Brasil
Thomas Neumann diz que nem sabia quem era José Sarney, e que depois de se informar melhor sobre o autor de Saraminda descobriu que pelo que fez em governos passados ele seria uma espécie de fiquei com a impressão de que é uma espécie de Berlusconi do Brasil.
Em 2012, em carta ao Consul César Amaral, Thomas Neumann, disse que gostaria de fazer a tradução do livro Saraminda e que já tinha lido alguns capítulos da obra e tinha gostado do texto. Na carta publicada no site do senador José Sarney, ele afirma ter incluído o livro no programa por sugestão do consulado e ressalta ainda que Sarney é muito conhecido e o livro é um sucesso de vendas.
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