segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Que Bandeira é aquela? É Luter King, Zumbi e Nelson Mandela

Encontrava-me no humilde cantinho, meu habitat, prova irrefutável do zelo e respeito pelos recursos públicos, do povo, quando tomei conhecimento do falecimento do Ex-Presidente Nelson Mandela, em Pretória, capital da África do Sul.

De imediato, no edifício construído na imaginação do pensamento, que comanda as ações através do complexo computador do cérebro humano, em sinal de respeito e profundo pesar, desci a bandeira a meio mastro, reverenciando àquele ícone da luta pelos Direitos Humanos, sobre tudo contra a torpe segregação racial, ali praticada, vencida pelo bálsamo do perdão, que enxugou as lágrimas de seus conterrâneos derramadas sob o impulso da maior das brutalidades, o cerceamento da liberdade.

Contra aquele homem, desconheço qualquer comentário que o ligasse à corrupção, que fragiliza o organismo da nacionalidade e subtrai das camadas mais pobres o retorno dos tributos, através de sua aplicação na estrutura econômica e social, para atender às necessidades da população.

Parece que não deixa riqueza expressa em bens materiais, mas o exemplo de grandeza de que somente a tolerância, as boas praticas sociais e o respeito à dignidade do semelhante o imortaliza na memória das gerações.

As caravanas de mandatários das maiores potências do planeta para suas despedidas, atestam, por si, como sensibilizou o mundo com gestos simples, mas de eterno reconhecimento.

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