O Secretario de Educação do Município de São Luís, Geraldo Castro não mediu esforços para resolver os graves problemas da educação da Capital Maranhense. Fez tudo o que estava ao seu alcance dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal. Não sei porque o Sindicato dos professores continua com essa intransigência e não usa o bom senso para acabar de vez com esse imbróglio, que até agora causa transtorno a pais e alunos e à sociedade em geral. O sindicato está sendo um estorvo e esquece de
um principio básico da constituição: a educação é um direito de todos e dever do Estado. Não garantir esse direito é viver sob condições de uma desumanizante alienação e de uma subversão fetichista do real estado de coisas dentro da consciência muitas vezes também caracterizada como reificação) porque o capital não pode exercer suas funções metabólicas de ampla reprodução de nenhum outro modo. Mudar essas condições exige uma intervenção consciente em todos os domínios e em todos os níveis da nossa existência individual e social. É por isso que os seres humanos devem mudar "completamente as condições da sua existência financeira e politica e, consequentemente, toda a suamaneira de ser". Ninguém sabe por que o sindicato não muda a estratégia e entra em acordo com a sociedade. Será que tem algo de podre por trás dessa postura?
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