Conforme anunciado, a Polícia Civil do Estado do Maranhão fará nova paralisação de advertência nos dias 24, 25 e 26 de setembro. A partir das 7h desta quarta-feira, os policiais civis estarão concentrados em frente à REFFSA. “Nossa luta continua, agora em busca da Dedicação Exclusiva para o Policial Civil, das melhorias das condições de trabalho, da contratação dos excedentes que fizeram academia e estão aptos a assumir os cargos e minimizar o baixo efetivo e do reajuste das gratificações congeladas desde 2007”, destacou Heleudo Moreira. Se todas as reivindicações não forem atendidas, outra paralisação já está marcada para 13 a 17 de outubro, podendo ser deliberada greve geral por tempo indeterminado.
As regionais e delegacias municipais de Caxias, Timon, Bacabal, Imperatriz, Pinheiro, Codó, Rosário e Viana também estão preparadas para aderiram ao movimento. Os policiais dessas regionais farão o movimento chegar aos demais municípios do Maranhão. Porém, a determinação é que seja cumprida a legislação que é manter 30% dos efetivo para atender à população. De acordo com o vice-presidente do SINPOL, Fabrício Severo Filho, 70% da categoria suspendeu as atividades, conforme diz a lei, mantendo 30% de funcionamento. “Em são Luís funcionaram os quatro plantões centrais: REFFSA, Cidade Operária, Cohatrac e Vila Embratel. Todos em regime de 24h para atender a sociedade nos casos de emergência, assim como nas demais cidades que aderiram à paralisação”, informou.
Estão à frente do movimento paredista o SINPOL (Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão), a ASPCEMA (Associação dos Servidores da Policia Civil) e APOTEC (Associação de Polícia Técnico Científica do Maranhão), que mobilizaram as atividades de investigadores, escrivães, comissários, operadores de rádio, motoristas policiais, peritos criminais, médicos legistas, toxicologista e farmacêutico legista.
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