A estranha articulação que se forma contra Wellington, conforme já exposto neste blog, constitui uma forma de defesa daqueles que não possuem propostas concretas a apresentar. O curioso é que tal estratégia de articulação vem se mostrando totalmente equivocada, e isso é provado pela disparada de Wellington não apenas na preferência dos eleitores, mas também no próprio meio político não sectário. Além de desastrosa, essa serpente política possui várias facetas e isso ainda é pouco observado entre os formadores de opinião, pois caso fosse observada jamais estariam a bordo de uma grande barca furada.
Além da oposição partidária, Wellington recebe ataque da “oposição opaca”, que vem daqueles que já compreenderam a superioridade de Wellington, mas por não enxergarem qualquer possibilidade de participação num eventual governo, optam por não apoia-lo. Esse tipo de oposicionista é facilmente reconhecido a partir de frases como: “ainda não é a vez dele”. Curiosamente, quanto mais se proclama que ainda não é a vez de Wellington maior o respeito que ele imprime entre o meio político, a prova disso é que o ateu da política não o abençoa retirando a todo custo qualquer vínculo com sua imagem e semelhança.
Como se não bastasse a oposição partidária e opaca, Wellington também recebe ataques da “oposição moral”, esse tipo de oposicionista reporta-se a Wellington a partir de apelidos depreciativos, associações políticas ilusórias, factoides e até mesmo a partir do uso de agente duplo, que se passa por aliado e leva informações para o suposto Titanic da política.
O intrigante é que este é o único tipo de oposição que vem ocupando o debate, formada por uma leva de desocupados, levianos e algumas poucas mentes brilhantes que vez ou outra ocupam o debate proclamando analises tão profundas quanto um pires. Esse tipo de gente, não consegue responder a qualquer questionamento sobre o atual desmando municipal, muito pelo contrário, respondem com ataques e não com conteúdo.
Todo esse cenário me faz lembrar a luta de Davi contra Golias, do pequeno contra o gigante. Coincidentemente, da mesma forma que Davi derrotou Golias com apenas uma pedrinha, também Wellington derrotará seus inimigos com apenas uma pequena característica: uma proposta de governo concreta, factível e socialmente justa.
Com isso, para aqueles que proclamam que Wellington é pequeno demais, vale a seguinte lembrança, o barco pode até ser pequeno, mas foi justamente o pequeno barco que salvou os afogados do gigante Titanic. Pensem nisso!
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