A rebelião em Alcaçuz deixou, além de 26 mortos, um rastro de destruição na unidade. O local, que já estava com as celas destruídas e os detentos soltos nos pavilhões, precisará passar por nova reforma para recuperação. O governo do Estado começará a discutir a situação nesta segunda-feira. A expectativa é que a primeira intervenção ocorra no pavilhão Rogério Coutinho Madruga, o chamado pavilhão 5, de onde saíram os presos que iniciaram a rebelião do sábado.
Após as rebeliões de 2015, quando a maioria das unidades prisionais do Rio Grande do Norte ficou destruída, o governo do Estado precisou gastar mais de R$ 15 milhões na recuperação das unidades. Alcaçuz, que foi o presídio mais afetado, recebeu a maior parte dos recursos, que ainda não foram suficientes para a recuperação completa. Agora, um novo estudo será feito para a análise da estrutura.
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