quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Sedes participa de ato em alusão ao Agosto Dourado




Em alusão à campanha Agosto Dourado, a Secretaria do Desenvolvimento Social (Sedes) participou do ato de divulgação da importância da amamentação exclusiva até os seis meses de idade e complementar até os dois anos. O evento foi promovido pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) e aconteceu nesta quarta-feira (07), na escadaria da Rua Graça Aranha, no Centro Histórico.

Com o objetivo de simbolizar a luta pelo incentivo à amamentação e conscientizar a população sobre a importância do leite materno, a Sedes realizou orientação nutricional sobre a amamentação materna que contribui para o desenvolvimento e proteção da criança. Além disso, foi debatido com as mães e familiares sobre a importância da boa alimentação durante o aleitamento materno, visto que as necessidades nutricionais aumentam nesse período.
A enfermeira Emanuelle Balata, de 29 anos, é mãe de um casal de gêmeos e contou sobre a experiência de amamentar dois bebês simultaneamente.

“Minha alimentação foi essencial durante esse processo. Tivemos um processo de ganho de peso dos bebês porque nasceram prematuros, tirava o meu próprio leite, contei com meu marido e minha irmã. Sempre comi tudo da forma mais saudável possível e não me arrependo. Hoje eles têm um ano de idade e vejo que valeu a pena o esforço, porque eles nunca adoeceram e tem uma saúde incrível, consequência do leite materno”, disse a enfermeira.

O mês de agosto é conhecido como Agosto Dourado porque simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. O tema deste ano é “Emponderar mães e pais, favorecer a amamentação”. O objetivo da campanha é conscientizar os pais e familiares sobre o papel de apoio à prática do aleitamento materno, criando um ambiente que permita a mãe manter a amamentação como fonte exclusiva de nutrição nos primeiros seis meses de vida, e como fonte complementar até os dois anos de idade.

A nutricionista da Sedes, Thaísa Dias, explicou que é necessário um esforço conjunto da família, sociedade e Estado, para a normatização e proteção da prática da amamentação e das políticas educacionais.

“Precisamos levar conhecimentos técnicos e práticos sobre a importância do leite materno, e além disso, desenvolver o pensamento de que a amamentação é o primeiro direito humano à alimentação, sendo necessário para a vida saudável, com foco principal na proteção dos direitos universais à vida, à alimentação e à saúde da criança”, finalizou a nutricionista.

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