Governo dialoga com instituição bancária sobre linhas de crédito para setores da Economia Solidária e Agricultura Familiar

O secretário do Trabalho e Economia Solidária, Jowberth Alves; o gerente da Superintendente Regional do Banco do Nordeste (BNB), Cesar Ney; e o assessor especial da Setres, Carlos Lima.

Como parte das políticas públicas de desenvolvimento e inovação dos setores da Economia Solidária, Agricultura Familiar e avanço do microempreendedorismo, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária (Setres), dialogou nesta quarta-feira (5), com o representante da Superintendência do Banco do Nordeste (BNB), Cesar Ney, com o intuito de firmar parceria na expansão de novas linhas de crédito para os grupos produtivos, estimulando os trabalhadores e gerando renda.

O secretário do Trabalho e Economia Solidária, Jowberth Alves, ressaltou a relevância da articulação com a instituição financeira para o crescimento do setor: “A parceria trará inovação e mais oportunidade de desenvolvimento para os grupos produtivos que são atendidos em vários projetos e ações implementados pela secretaria. Atualmente 50 empreendimentos de Economia Solidária são acompanhados pela Setres, por meio do Centro de Referência Estadual de Economia Solidária do Maranhão (Cresol) em parceria com a sociedade civil. Objetivamos também, fomentar o trabalhador a ser dono do seu próprio negócio”, disse.

O CRESOL

O Centro Estadual de Referência em Economia Solidária do Maranhão (Cresol), localizado na Rua de Nazaré, 173, Centro Histórico da capital, é um espaço de formação, gestão e capacitação dos empreendimentos, integrado à Secretaria de Estado do Trabalho e da Economia Solidária (Setres), que visa à participação popular na implantação das políticas públicas de desenvolvimento de grupos produtivos econômicos solidários, através de uma gestão compartilhada entre o poder público e a sociedade civil organizada.

Economia Solidária

Os empreendimentos de Economia Solidária atendidos pelo Cresol, são organizações associativas, de cunho autogestionário, sem relação de “patrão e empregado”, com o foco na relação de trabalho e renda. Além disso, os empreendimentos visam ao desenvolvimento local, com uso sustentável, que vai desde a matéria-prima à gestão de resíduos.