O Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento Econômico da SEDEPE Fraga Araújo defende o uso do gás natural como matriz intermediária, assegurando estabilidade energética
O avanço exponencial das inteligências artificiais (IAs) movimenta não apenas a transformação digital mas também impõe um novo e colossal desafio à infraestrutura energética brasileira.
Os Data centers que armazenam dados de IAs operam 24H e ampliam o consumo de energia elétrica vertiginosamente.
Neste cenário, o gás natural é uma alternativa firme e estratégica, que aliada a fontes renováveis, alia eficiência energética, menor geração de poluentes e flexibilidade operacional.
“O gás natural é visto como matriz intermediária. O investimento em rede de gasodutos e termelétricas modernas, com maior eficiência, embarcando novas tecnologias de ciclo combinado é urgente. 9O Maranhão já deu um grande passo com a inauguração do primeiro gasoduto de distribuição de gás na capital, operado pela Gasmar. Agora é buscar ampliar a oferta de gás natural e o transporte com mais projetos de gasodutos interligados a rede nacional que possam elevar o status do Maranhão como um importante player no fornecimento de energia” defende o Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento Econômico da SEDEPE Fraga Araújo.
Para consolidar o gás natural como vetor de transição, é imprescindível ampliar investimentos em infraestrutura e fazer uso da moderna tecnologia de estimulação na exploração do gás natural offshore no Maranhão.
Essa discussão energiza não apenas debates técnicos, mas também compromissos políticos e sociais e ambientais, evidenciando que a sustentabilidade e a inovação devem caminhar juntas para garantir um amanhã equilibrado e tecnológico.
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