Do Blog do Robert Lobato
O blog começa afirmando o seguinte: a Via Expressa é uma necessidade, uma obra imperiosa para a população de São Luis.
Este blog não deseja entrar no mérito das querelas políticas que envolvem toda a discussão em torno da construção desse corredor urbano, mas chega ser chato e improdutivo o debate sobre se a Via Expressa deve ou não ser construída – aliás, o debate não deveria ser mais nem esse, posto que o empreendimento segue de vento e polpa.
O secretário Max Barros foi convincente nas explicações técnicas e políticas sobre a Via Expressa que deu à imprensa, em recente café da manhã, realizado no Hotel Rio Poty.
Com firmeza, dados e argumentos bastante sólidos, o comandante da Infraestrutura do Governo do Estado deixou claro que a obra é uma realidade sem volta, e mais: que a mesma seguirá em frente interligando os bairros do Ipase (e adjacências) a Cohab naquilo que será a segunda fase da via.
Max Barros não foi só convincente sobre a polêmica Via Expressa, mas respondeu democrática e claramente, sem subterfúgios, a todas as perguntas formuladas pelos jornalistas, radialistas e blogueiros presente no café da manhã, profissionais dos mais diferentes veículos, inclusive de oposição, diga-se de passagem.
Dessa forma, não adianta chiar contra a Via Expressa, pois além de ser uma burrice política, trata-se de uma implicação oposicionista que vai de encontro com o interesse público. Ou seja, quando dois entes públicos não conseguem trabalhar em parceria, conjuntamente, o melhor é haver uma “competição” sadia um com o outro para vê quem consegue trabalhar mais a favor da cidadania, e não torcer ou conspirar contra quem deseja fazer algo que o povo quer e exige.
A Via Expressa é um bem necessário. A cidade e os moradores agradecem.
O último parágrafo do texto nos fala de interesse público, mas não explicita de que público se está falando,uma vez que há uma parcela da população que está indignada com a obra citada na postagem. Mais: o texto traz um certo fatalismo fdp, como se as ações do governo em determinado ponto fossem irremediáveis. Trata-se de uma postura grave, nada sobre a terra é intocável!
ResponderExcluirObrigado pela atenção no texto. vou reparar o teu buli só porque a obra é do estado.
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