O diretor-geral do Hospital Municipal Djalma Marques, o Socorrão I, Yglesio Moyses, continua retaliando sem piedade os profissionais de saúde que insistem em denunciar à imprensa os abusos aos quais são submetidos durante a rotina de trabalho. Após a divulgação, neste blog, de fotos da sala de repouso com colchões rasgados amontoados no chão (veja post abaixo), o gestor transformou o cômodo em depósito de máquinas e equipamentos hospitalares, expondo os servidores ao risco de contaminação.
Uma fonte revelou que agora técnicos de enfermagem, maqueiros e o pessoal da limpeza dividem o já reduzido espaço da sala de descanso com macas e cadeiras de rodas sujas de sangue de pacientes, além de aparelhos fora de uso. Um castigo por causa do “vazamento” de informações, que, segundo relatos feitos a este repórter, tem deixado o diretor transtornado.
Os atos de retaliação cometidos por Yglésio parecem não ter limite e agora comprometem a salubridade do hospital, violando gravemente um direito trabalhista.
Já é hora de as autoridades e entidades de classe intervirem, para que o pior não aconteça.
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