Na última segunda-feira (30), o deputado estadual Wellington do Curso (PP) participou de Audiência Pública, presidida pelo deputado Cabo Campos (DEM), para debater a atual situação dos sub judice do último concurso da PMMA.
Na ocasião, Wellington reconheceu que o Legislativo não possui atribuição para efetivar a convocação e defendeu a convocação dos “sub judice”.
"Quem tem a competência para convocar é o Executivo, nós do Legislativo propomos, indicamos ao Executivo. Uma dessas coisas que aqui propomos é a convocação dos ‘sub judice’, grupos de pessoas que ingressaram na justiça, ajuizaram ações e através de liminar e conseguiram finalizar o TAF e os exames médicos exigidos. Diante disso, temos aproximadamente 300 sub judice esperando a convocação para o início do Curso de Formação de Soldado. Há a necessidade do estado em priorizar certas coisas e segurança pública tem que ser uma. Por isso, defendo a convocação por entender que a coragem, a determinação de um homem não é medida pela altura. A ampliação do efetivo da polícia e bombeiro militar tem que ser realizada logo. O momento exige isso.", afirmou.
No transcorrer da audiência, que também contou com a participação do deputado Eduardo Braide (PMN), outras pautas foram discutidas, sendo elas:
- O ingresso de candidatos ao CFO (Curso de Formação de Oficias) que não seja exigido curso especifico de Direito;
- A mudança na idade para entrada na corporação que hoje é de 28 anos passando para 35;
- Redução da altura (1,60m para homem e 1,55m para mulher)
- O ingresso com nível superior;
- Convocação para o TAF (Teste de Aptidão Física) de mais excedentes.
Na ocasião, Wellington reconheceu que o Legislativo não possui atribuição para efetivar a convocação e defendeu a convocação dos “sub judice”.
"Quem tem a competência para convocar é o Executivo, nós do Legislativo propomos, indicamos ao Executivo. Uma dessas coisas que aqui propomos é a convocação dos ‘sub judice’, grupos de pessoas que ingressaram na justiça, ajuizaram ações e através de liminar e conseguiram finalizar o TAF e os exames médicos exigidos. Diante disso, temos aproximadamente 300 sub judice esperando a convocação para o início do Curso de Formação de Soldado. Há a necessidade do estado em priorizar certas coisas e segurança pública tem que ser uma. Por isso, defendo a convocação por entender que a coragem, a determinação de um homem não é medida pela altura. A ampliação do efetivo da polícia e bombeiro militar tem que ser realizada logo. O momento exige isso.", afirmou.
No transcorrer da audiência, que também contou com a participação do deputado Eduardo Braide (PMN), outras pautas foram discutidas, sendo elas:
- O ingresso de candidatos ao CFO (Curso de Formação de Oficias) que não seja exigido curso especifico de Direito;
- A mudança na idade para entrada na corporação que hoje é de 28 anos passando para 35;
- Redução da altura (1,60m para homem e 1,55m para mulher)
- O ingresso com nível superior;
- Convocação para o TAF (Teste de Aptidão Física) de mais excedentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário