São Luís vai sediar o Congresso Brasileiro de Fruticultura

São Luís sediará, em outubro, a 24ª edição do Congresso Brasileiro de Fruticultura. A iniciativa é da Sociedade Brasileira de Fruticultura, em parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura e Pecuária (Sagrima). É o maior e mais tradicional evento técnico-científico do setor agropecuário no Brasil.

Com o tema “Fruteiras nativas e sustentabilidade”, o congresso será realizado de 16 a 21 de outubro, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana. São esperados 1.200 participantes de vários estados, entre pesquisadores, produtores, empresários e representantes de empresas públicas e privadas ligados ao setor.

Para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Márcio Honaiser, o congresso é uma oportunidade de fortalecer a fruticultura no Maranhão em várias instâncias. “Com um evento desse porte, podemos levar mais conhecimento aos produtores maranhenses, difundir tecnologias e atrair investimentos”, explicou o secretário.

Márcio Honaiser destacou que o evento é uma oportunidade de mostrar ao setor empresarial do Brasil o potencial do Maranhão e o trabalho que vem sendo realizado pelo Governo do Estado para fortalecer a fruticultura, a exemplo do Agropolo da Ilha. “Estamos dando todo o suporte necessário para que o evento alcance o maior número possível de pessoas, sobretudo produtores e técnicos, em palestras, minicursos e visitas técnicas”, afirmou.

Além da parte técnico-científica, o Congresso terá rodadas de negócios, venda de produtos locais e oficinas para produtores. “O envolvimento do Governo do Estado como um todo é muito importante, pois é um evento de grandes proporções, em que o Maranhão poderá mostrar o que tem de melhor”, afirmou o professor Hamilton Almeida, da comissão organizadora do congresso.

Para submissão de trabalhos e mais informações sobre o evento basta acessar o site www.fruticultura2016.com.br.

Também são parceiros na realização do congresso a Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e o Instituto Federal do Maranhão (IFMA), além da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).